domingo, 30 de outubro de 2011

COMPETIÇÃO SÊNIOR 2011 - BOLETIM Nº 001


7º CAMPEONATO AÇUENSE DE FUTEBOL SÊNIOR 2011
BOLETIM Nº 001

RESULTADOS
Dia 29/10 - SAB - Jogo 01 – Cruzeiro Morada Nova 3x0 Santa Cruz
Gols de Paulo Celso, Damião e Fco. Janilson

Dia 29/10 - SAB - Jogo 02 – C. S. A. 3x0 Fluminense
Gols de Gercino (CID), Damião e Clodoaldo

Dia 29/10 - SAB - Jogo 03 – Independente 5x1 Metal Clube
Gols de Donizete, Fco. Jobeni (2) e Roberildo (2) para o Independente e Antonio Carlos para o Metal Clube

Dia 30/10 - DOM - Jogo 04 – ABC da Mutamba 1x1 Baixada Fluminense
Gols de Elcimar Dantas para o ABC e Joselito Avelino para a Baixada.

CLASSIFICAÇÃO
CHAVE A
CHAVE B
1. C.S.A.  = 3pts
2. Cruzeiro Morada Nova = 3pts
3. Santa Cruz = 0pt
4. Fluminense = 0pt
5. Vilence = 0pt
1. Independente = 3pts
2. Baixada = 1pt
3. ABC da Mutamba = 1pt
4. Metal Clube = 0pt
5. Dinamarca = 0pt

ARTILHARIA
Nome Atleta
Clube
Gols
Francisco Jobeni
Independente
2
Roberildo
Independente
2

PRÓXIMOS JOGOS
Data
Dia
Horário
Jogo
Confronto
05/11
SAB
15h45min
17h30min
19h
05
06
07
Dinamarca x ABC da Mutamba
Metal Clube x Baixada Fluminense
Vilence x Cruzeiro Morada Nova
06/11
DOM
08h
08
Fluminense x Santa Cruz

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

PORTARIA 032/2011 - ARBITRAGEM

 
PORTARIA Nº 032/2011
                                  
O Diretor de Árbitros da Liga Açuense de Desportos, no uso de suas atribuições determina a seguinte escala de árbitros para as partidas do 7º Campeonato Açuense de Futebol Sênior 2011.

Data: 29/10 – 15h45m – Jogo 01 – Cruzeiro Morada Nova x Santa Cruz
Árbitro.............: Alanilson de Souza Silva
Assistentes.......: Jainê Fonseca de Melo e Marinaldo Freire de Amorim
Delegado.........: Kleudson Barros Julião Cavalcante
Representante.: Francisco Gelson de Macedo
 
Data: 29/10 – 17h30m – Jogo 02 – C. S. A. x Flumnense
Árbitro.............: Elias Delfino de Oliveira Neto
Assistentes......: Marinaldo Freire de Amorim e Italo de Souza Dantas
Delegado.........: Francisco Gelson de Macedo
Representante: Joaquim Filomeno Neto
 
Data: 29/10 – 19h15m – Jogo 03 – Independente x Metal Clube
Árbitro.............: Manasses Camara de Souza
Assistentes......: Italo de Souza Dantas e Jaine Fonseca de Melo
Delegado.........: Joaquim Filomeno Neto
Representante: Kleudson Barros Julião Cavalcante

Data: 30/10 – 08h15m – Jogo 04 – ABC da Mutamba x Baixada Flumnense
Árbitro.............: Cleber Medeiros de Brito
Assistentes......: Josivan Noia da Silva e Gerson Luis do Nascimento
Delegado.........: Joaquim Filomeno Neto
Representante: Kleudson Barros Julião Cavalcante
 
Açu - RN, 27 de outubro de 2011.


Joaquim Filomeno Neto
Diretor de Árbitros

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

EDGARZÃO: HISTÓRIAS E MOMENTOS QUE MARCARAM O TEMPLO DO FUTEBOL ASSUENSE

 

No dia 12 de outubro de 2001 a cidade de Assu finalmente ganhava o seu tão sonhado estádio de futebol. Fruto de esforço e determinação de um grupo de abnegados e apaixonados pelo esporte mais popular do Brasil, denominado de Grupo Unido Pelo Esporte Assuense (GRUPEA) que arregaçou as mangas e literalmente pôs a mão na massa na realização de vários mutirões nas manhãs de domingo com vistas a concretização deste sonho. Na inauguração, muita festa e alegria além de não haver mais espaço pra ninguém nas arquibancadas da praça esportiva. Na ocasião, o Coríntians de Caicó, primeiro campeão estadual do interior do estado derrotou a seleção local pelo placar de 5x0. O placar era o que menos importava, haja vista que o que estava sendo celebrado mesmo era a realização de um grande sonho do GRUPEA e de toda classe desportista assuense, hoje muito bem administrado pela Liga Assuense de Desportos (LAD), que tem no Edgarzão o seu maior patrimônio. A partir de 2002 o Vale do Açú, sobre tudo a cidade dos poetas passou a ser representada no Campeonato Potiguar de Futebol na sua 1ª divisão. A Associação Esportiva Sociedade Unida (ASSU), também conhecido como o Camaleão do Vale, passou a disputar a competição mais importante do futebol estadual, e foi no Edgarzão que o clube mandou seus jogos. No primeiro ano a campanha foi pra esquecer. Em 10 partidas disputadas o time não conquistou um ponto sequer. Só nas últimas partidas conhecemos o gosto de marcar os primeiros pontos no campeonato. Mas aí é outra história, que tem ainda o baixinho atacante Marcelo Assuense, responsável pelo primeiro gol do time na história da disputa. Fato ocorrido na estréia em 2002 ao ser derrotado pelo placar de 3x1 para o Galo do Seridó (Coríntians). Marcelo atualmente ostenta o estatus de maior artilheiro do clube. O Edgarzão teve momentos que o marcaram, tanto bons quanto ruins. No futebol amador e no profissional. Ainda abrigou em 2003 a abertura dos Jogos Estudantis de Assu. Na história do estádio, a maior tristeza foi ver o ASSU ser eliminado pelo América no Campeonato Potiguar de 2005 ao perder por 3x0 na segunda partida da semi- final daquele ano.
Mas sem dúvida, o ponto alto da alegria foi ver esse mesmo ASSU ser Campeão do 1º turno do Campeonato Potiguar em 2009 após empatar em 2x2 com a Santa Cruz numa tarde chuvosa de domingo. É claro que também não esquecemos ASSU 4x1 no Potyguar de Currais Novos na primeira partida da final do estadual no referido ano. Depois a equipe viajou para Caicó onde dispoutou a final com uma mão na taça e que veio a colocar a segunda mão e ver a sua apaixonada torcida soltar o grito de Campeão preso na garganta há muito tempo. O estádio ainda recebeu a Copa do Brasil o campeonato de futebol mais democrático do país. Em 2010 o ASSU enfrentou o Atlético Goianiense no primeiro jogo da competição e primeira vez que o clube disputou um certame de nível nacional. É uma pena que o placar de 3x0 para os visitantes nos eliminou. Sem dúvida a história do Edgarzão se confunde com a história do ASSU e de todos os torcedores e desportistas assuenses e vale assuenses. Existem outros fatos que marcaram o Edgarzão e que ficarão marcados como em um memorial do maior templo esportivo da região. Exemplo disso, foi a aquisição de um placar, modesto, mas nosso num esforço encabeçado pela JGA, Rádio Princesa do Vale, Tatutom Sports... Esses foram apenas alguns dos momentos que fazem parte dessa bela história. Os mais lembrados e os demais também são importantes, nem duvido disso. E para você, o que mais te marcou no Edgarzão?
Redação: Gustavo Varela/ Fique Sabendo.

Edgarzão, 10 anos um marco dos Assuenses e o brilho de um homem.

 

Para escrever sobre os 10 anos do Estádio Edgarzão registrado nesta quarta-feira(12/10/2011),  tenho que obrigatoriamente escrever também sobre o homem que se dispôs em abrir mão de parte do seu patrimônio em prol do esporte Assuense, fazendo doação de um terreno para a LAD de 200x200m na bela quinta do farol, considerada área nobre da cidade para que o nosso estádio fosse erguido, depois de um pedido feito por vários desportistas dentre eles João Tibúrcio, Batista Carvalho, Clóvis de Didi e Nascimento(Todos de saudosa memória); Foi um gesto de cidadania e amor pela sua terra e pelo seu povo; Quem tem um gesto desta grandeza imortaliza seu nome para todas as gerações. Por isso a história do Estádio Edgarzão se confunde com a própria história do Comandante Edgard Borges Montenegro(Foto).
Dr. Edgard herdou de forma natural a veia politica do seu pai Major Montenegro e do sogro o saudoso líder politico Dr. Amorim. Campeão brasileiro de basquete olimpico pela universidade de Lavras em Minas gerais, Dr. Edgard depois de formado voltou para o Assu, onde foi eleito Prefeito e depois Deputado estadual. Quando garoto eu sempre ouvia falar da habiliade politica do comandante, do seu discurso fácil e principalmente da sua disposição de ver um Assu próspero, pujante, desenvolvido. A doação de um terreno para a LAD e a construção do estádio de futebol para os Assuenses é um gesto que jamais pode ser esquecido por todos nós; As conquistas mais importantes do futebol da nossa terra não teriam vindo não fosse este gesto nobre do Comandante; Por isso em nome de todos os desportistas e pelo título inédito de Campeão Estadual de Futebol Profissional 2009, obrigado comandante Edgard Montenegro, por este patrimônio do esporte Assuense chamado Edgarzão. Jamais vou esquecer a luta árdua que o GRUPEA abraçou juntamente com a comunidade Assuense para que estádio fosse feito, foi dificil, vários obstáculos e barreirras apareceram mas que foram superados pois o esforço e a união de todos foi decisiva em trasnformar um sonho que parecia impossivel em realidade. 
Texto: L. Filho - Imagens LAD/PMA

terça-feira, 11 de outubro de 2011

ESTÁDIO EDGARZÃO - 10 ANOS


RANKING

RESOLUÇÃO 012/2011


 LIGA AÇUENSE DE DESPORTOS
Fundada em 31 de março de 1966   /   CNPJ: 08.565.440/0001-56
Rua Major Ovídio Melo Montenegro, SN – Farol    Açu / RN
Reconhecida de Utilidade Pública Municipal ( Lei 014 de 25/05/1966)
Reconhecida de Utilidade Pública Estadual (Lei 7.807 de 02/03/2000)
Filiada à FNF - Federação Norte-Riograndense de Futebol 

RESOLUÇÃO 012/2011


O Presidente da Liga Açuense de Desportos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, vem através da presente resolução, tecer considerações, e ao final resolver:

CONSIDERANDO o relatório de ocorrências da súmula da partida nº 35 do 18º Campeonato Açuense de Futebol Amador Adulto 2011, realizada no dia 16/09/2011 às 19h15min, disputada pelas equipes Portuguesa de Desportos futebol Clube e Centro Sportivo Assuense (CSA), que tinha como árbitro central o Senhor Paulo Sérgio de Almeida Santana, que narra:
“Expulsei aos 35 minutos do 2º tempo, o atleta Francisco Zequemildo Pereira, nº 6, Cart. 1040, da equipe da Portuguesa, agrediu com pizão na barriga do adversário, em seguida o mesmo atleta citado mim agrediu com um soco, mais por pouco atingiu-me. No mesmo instante, expulsei o atleta, Moisés Mário do Nascimento, nº 4, cart. 558, também da Portuguesa, por mim chamar de ladrão, e vários palavrões de baixo calão.”

CONSIDERANDO o artigo 4.º, do regulamento da competição, que narra:
As Associações que tenham concordado em participar da referida competição reconhecem a Justiça Desportiva como instância própria para resolver questões entre si ou entre elas e a Liga, ressalvadas as disposições contidas no Código Brasileiro de Justiça Desportiva”;

CONSIDERANDO a inexistência de Comissão Disciplinar e de Tribunal de Justiça Desportiva Local para analisar e julgar as ocorrências advindas do campeonato em tela;

CONSIDERANDO o artigo 52, do regulamento da competição, que narra:
Art. 52 - Caberá ao Presidente da Liga resolver os casos omissos e interpretar, sempre que necessário este regulamento”;

CONSIDERANDO o inciso II do Artigo 185, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que narra:
Art 185 Praticar agressão física, por fato ligado ao desporto:
I - ...
II – contra árbitro ou auxiliar ou contra pessoa vinculada à entidade de administração do desporto ou de prática desportiva;
PENA: suspensão de 120 (cento e vinte) a 720 (setecentos e vinte) dias”
CONSIDERANDO o inciso II do Artigo 187, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que narra:
Art 187 Ofender moralmente:
I - ...
II - árbitro ou auxiliar em função;
PENA: suspensão de 30 (vinte) a 180 (cento e oitenta) dias.

CONSIDERANDO os fatos acima arrolados e a imprescindível obrigação de se zelar pela boa  organização e sobretudo pela disciplina das competições realizadas pela Liga Açuense de Desportos,  

 R E S O L V E

1.                 Fica o atleta FRANCISCO ZEQUEMILDO PEREIRA, inscrição nº 1040, pertencente à associação Portuguesa de Desportos Futebol Clube, PENALIZADO com a suspensão de 360 (trezentos e sessenta) dias, de poder participar de qualquer competição realizada pela Liga Açuense de Desportos.

2.                 Fica o atleta MOISÉ MÁRIO DO NASCIMENTO, inscrição nº 558, pertencente à associação Portuguesa de Desportos Futebol Clube, PENALIZADO com a suspensão de 180 (cento e oitenta) dias, de poder participar de qualquer competição realizada pela Liga Açuense de Desportos.

3.                 A presente resolução tem caráter preventivo, ficando os penalizados com o direito de recorrer junto à egrégia corte do Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Norte-Riograndense de Futebol.

4.                 A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se e comunique-se às equipes filiadas a Liga Açuense de Desportos.

Açu – RN, 11 de outubro de 2011.


__________________________
Francisco das Chagas Soares
Presidente

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

TABELA 7º CAMPEONATO AÇUENSE DE FUTEBOL SENIOR

7º Campeonato Açuense de Futebol Sênior 2011 (Ano Base 1976)



REGULAMENTO DO 7º CAMPEONATO AÇUENSE DE FUTEBOL SÊNIOR  2011 (Ano Base 1976)

CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO

Art. 1° - O 7º Campeonato Açuense de Futebol Sênior 2011 (Ano Base 1976) será promovido pela Liga Açuense de Desportos, com a participação das seguintes equipes: ABC da Mutamba da Caieira, Associação Desportiva Vilence, Baixada Fluminense Esporte Clube, Cruzeiro Esporte Clube (Morada Nova), CSA-Centro Sportivo Assuense, Dinamarca Esporte Clube, Fluminense Futebol Clube, Independente Esporte Clube, Metal Clube de Futebol Assuense e Santa Cruz Esporte Clube.


Art. 2°- As partidas desta competição serão regidas por este Regulamento e pelas normas superiores da FNF e da CBF.
Art. 3° - As normas relativas à forma de disputa da competição, depois de aprovadas, somente poderão ser alteradas por decisão unânime dos participantes e se homologadas pela Diretoria Técnica da Liga.

Art. 4° - As Associações que tenham concordado em participar da referida competição reconhecem a Liga como instância própria para resolver questões entre si ou entre elas e a Liga, ressalvadas as disposições contidas no CBJD.

CAPÍTULO II - DA PREMIAÇÃO

Art. 5°- À Associação vencedora da Competição será atribuído o título de Campeã Açuense de Futebol Sênior 2011 e receberá 01 troféu, 25 medalhas de honra e R$ 800,00 (oitocentos reais).

Art. 6°- A equipe Vice-campeã receberá 01 troféu, 25 medalhas e R$ 400,00 (quatrocentos reais).
Art. 7°- O artilheiro da competição receberá 01 troféu.
Art. 8°- O goleiro menos vazado da competição receberá 01 troféu.

CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO DOS JOGOS

Art. 9° - Todos os jogos serão realizados no Estádio Edgard Borges Montenegro – EDGARZÃO.
§1° - Nos sábados, a primeira partida começará às 15h45min, com tolerância de 15 minutos.
§2°- Nos domingos, a partida única começará às 08h, com tolerância de 15 minutos.

Art. 10 - Competirá ao Departamento Técnico, elaborar a tabela das partidas, designando datas e horários e tomar providências, de ordem técnica, necessárias à organização das mesmas.

Art. 11 - Em todas as partidas, as datas e horários, poderão sofrer alterações a critério do Depto. Técnico.
Art. 12 - As partidas serão regidas pelo sistema de pontos ganhos, observando-se os seguintes critérios:
I - por vitória - 03(três) pontos                                        II - por empate - 01(um) ponto.

Art. 13 – Todas as partidas da competição terão a duração será de 70 minutos, divididos em 02 tempos de 35 cada com intervalo de 10 minutos.

CAPÍTULO IV - DO ADIAMENTO E SUSPENSÃO DAS PARTIDAS.
Art. 14 - Qualquer partida, em virtude de mau tempo ou outro motivo de força maior, poderá ser adiada pelo Delegado da partida, até 03 horas antes do seu início, dando ciência as associações interessadas e ao Árbitro. Neste caso, será determinada uma nova data para a sua realização.

Art. 15 - O Árbitro é a única autoridade para decidir, a partir de 03 horas antes do horário previsto para o seu início, acerca do adiamento, bem como para decidir no campo a interrupção ou suspensão de uma partida. Em tais casos o árbitro fará chegar a Liga um relatório minucioso dos fatos.
§ 1°- Uma partida só poderá ser adiada, interrompida ou suspensa quando ocorrerem os seguintes motivos, que impeçam a sua realização ou continuação:
I - falta de garantia; II - mau estado do campo, que torne a partida impraticável ou perigosa;  e III - conflitos graves, no campo ou no Estádio.
§ 2° - Nestes casos acima a partida interrompida poderá ser suspensa se não cessarem, após 10 minutos, os motivos que deram causa a interrupção.
§ 3° - Quando a partida for suspensa de acordo com o § 1° do artigo 15, assim se procederá:
I - se a equipe que houver dado causa à suspensão era na ocasião desta, ganhadora, ou a partida se encontrava empatada, será ela declarada perdedora, pelo escore de (3x0);
II - se a Associação que houver dado causa à suspensão era na ocasião desta, perdedora, a adversária será vencedora, prevalecendo o resultado constante do placar, no momento da suspensão;

Art. 16 - As partidas suspensas ou não iniciadas, por quaisquer dos motivos enunciados nos incisos do §1º do artigo 15, serão complementadas ou jogadas integralmente em data e horário determinado pela Liga, se nenhuma das 02 Associações houver dado causa à suspensão.
§ 1° - Nos casos deste Capítulo, o Árbitro no seu relatório, narrará a ocorrência em todas as circunstâncias, indicando os responsáveis quando for o caso.
§ 2° - Só poderão participar do complemento da partida os atletas que participavam efetivamente da partida.

CAPÍTULO V - DA IMPUGNAÇÃO E VALIDADE DA PARTIDA
Art. 17 - A equipe que se julgar prejudicada poderá protestar, no prazo de 72h da realização da partida, por petição que contenha as razões do pedido, protocolada na Liga, mediante pagamento da taxa de R$ 100,00 (cem reais).

CAPÍTULO VI - DA CONDIÇÃO DE JOGO DE ATLETAS.
Art. 18 – Para ter condição de jogo, o atleta deve ser da categoria amadora, e estar regularizado junto à Liga.
§ 1º - A categoria de atleta amador da Liga se subdivide em 03 classes:
           Classe 1 – Atleta Eleitor do Assu                                         
           Classe 2 – Atleta não Eleitor do Assu
             Classe 3 – Atleta Policial Militar lotado no 10º Batalhão de Policia Militar do Assu.
§ 2º - As equipes poderão utilizar no máximo 25 atletas e que tenham nascido até o ano de 1976.
§ 3º - As equipes só poderão inscrever o máximo de 04 atletas da Classe 2.
§ 4º - As associações terão até 48horas antes da 1ª partida das semifinais para a regularização de atletas.

Art. 19 - Os atletas capitães de cada equipe, até o horário do início da partida, deverão assinar a súmula, após se identificarem perante o Delegado da Partida ou um dos componentes da arbitragem.
§ Único - A identificação será feita pela carteira de atleta da Liga, vedado qualquer outro documento.

Art. 20- O atleta inscrito por uma Associação não poderá competir por outra, na mesma competição, caso já tenha iniciado sua participação no campeonato, sob pena de aplicação das sanções do CBJD.
§ Único - O atleta que assinar a súmula na qualidade de substituto, e não participar da partida, poderá transferir-se com condições de jogo, desde que como substituto, não tenha sido apenado na competição

CAPÍTULO VII - DO NÚMERO DE ATLETAS.
Art. 21 - Nenhuma partida poderá ser disputada com menos de 07 atletas, por quaisquer das Associações.
§ 1° - Na hipótese do não atendimento, o Árbitro aguardará até 15 minutos após a hora marcada para o início da partida, findo os quais a equipe regular será declarada vencedora pelo escore de (3x0).
§ 2° - Se o não atendimento ocorrer com ambas às equipes, as duas serão perdedoras pelo escore de (3x0).
§ 3° - Se uma partida teve início e uma das equipes ficar reduzida a menos de 07 atletas, perderá ela os pontos para sua adversária. O resultado da partida será mantido se no momento do encerramento, a equipe adversária estiver vencendo. Ao contrário, o resultado será de (3x0).

Art. 22 - A equipe que ficar reduzida a menos de 07 atletas, dando causa à suspensão definitiva ou a não realização da partida, se sujeitará às sanções previstas neste Regulamento e no CBJD.

Art. 23 - Sempre que uma equipe, atuando apenas com 07 atletas, tiver um ou mais atletas contundidos, poderá o árbitro conceder um prazo de até 05 minutos para o seu tratamento ou recuperação.
§ Único - Findo o prazo previsto neste artigo, sem que o atleta tenha sido reincorporado a sua equipe, dará o Árbitro como encerrada a partida, procedendo-se na forma prevista no parágrafo 3° do art. 21.

CAPÍTULO VIII - DO UNIFORME
Art. 24 - As Associações só poderão usar nas partidas uniformes devidamente padronizados, ou seja, meias, calções e camisas com mangas, sendo obrigatória a numeração nas costas das camisas.
§ 1° - O atleta se identificará por numeração na camisa de 01 a 25, independentemente de ser titular ou suplente.
§ 2° - Se houver a necessidade de troca de uniforme, esta será efetivada pela equipe do lado direito da tabela. Caso a equipe não tenha outro uniforme, a Liga fornecerá coletes para a mesma.

CAPÍTULO IX - DA ORDEM E DA SEGURANÇA DAS PARTIDAS.
Art. 26 - A Liga, responsável pela organização das partidas, além das demais medidas de ordem administrativas e técnica indispensáveis à segurança do espetáculo e à normalidade, compete:
I - cumprir e fazer cumprir as determinações quanto à limitação de pessoas no campo de jogo, permitindo o acesso, exclusivamente de pessoas autorizadas pelo delegado da partida.

Art. 27 - Compete ao Árbitro, aos Auxiliares e Árbitro Reserva, ainda em relação à normalidade das partidas:
 I - providenciar para que, até 05 minutos antes da hora marcada para o início da partida, todas as pessoas credenciadas, tenham deixado o campo de jogo;
II - observar que, em hipótese alguma, a pessoa credenciada poderá entrar no campo de jogo, do início ao término da partida, sob pena de ser retirado do Estádio.
III - observar que, no local designado ao banco de reservas, só poderão estar, além dos 07 jogadores, mais 04 pessoas credenciadas pelas Associações disputantes: o Treinador, o Preparador Físico, o Médico (membro do CRM) e o Massagista ou Enfermeiro.
§ Único – O membro da comissão técnica não pode se apresentar de sandálias/descalços, nem com camisas sem mangas.

Art. 28 - Compete à organização da competição providenciar, com a devida antecedência, a marcação do campo, que deverá obedecer, rigorosamente, as disposições das Regras International Board.
  
CAPÍTULO X – DA ARBITRAGEM.
Art. 29 – A designação dos árbitros e auxiliares para as partidas ficará a cargo da Diretoria de Árbitros.
Art. 30 - Nenhuma partida deixará de ser realizada pela ausência de membros da arbitragem. Competirá ao Diretor de Árbitros e ao Delegado da partida, providenciar os substitutos, para a sua realização.

Art. 31 - O Árbitro só dará início à partida após autorização do Delegado da partida.
Art. 32 - Logo após a realização da partida, o Árbitro deverá elaborar a súmula e seus relatórios técnico e disciplinar, e entregá-los no primeiro dia útil após a realização da partida ao Departamento Técnico.

CAPÍTULO XI - DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES. 

Art. 33 - Independentemente das sanções de natureza regulamentar expressamente estabelecidas neste Regulamento, as infrações disciplinares serão processadas e julgadas pela Liga.

§ 1° - O atleta que sofrer 03 cartões amarelos, cumprirá 01 partida de suspensão automática.
§ 2° - O atleta que sofrer um cartão vermelho, cumprirá 01 partida de suspensão automática.
§3° - A equipe que não pagar a taxa de participação prevista no Artigo 46 será eliminada da competição. Sendo atribuída aos seus adversários a vitória pelo placar de (3 x 0).

Art. 34 - As penas estipuladas no artigo 33 deste regulamento serão aplicadas independentemente das sanções disciplinares cominadas pelo Código Brasileiro de Justiça Desportiva.

Art. 35 - A Associação cuja equipe, depois de advertida pelo Árbitro e após 05(cinco) minutos se recusar a continuar competindo, ainda que permaneça em campo, sofrerá as seguintes punições:
I - se estava vencendo ou havia empate, no momento da recusa, será considerada perdedora da partida pelo escore de (3x0), em favor da adversária;
II - se era perdedora, no momento da recusa, será mantido o escore desse momento.

Art. 36 - Quando se tratar de infração prevista no CBJD, o Departamento Técnico remeterá à Presidência da Liga para proferir decisão no prazo legal, contado da data em que houver recebido a súmula da partida.

Art. 37 - A Associação que deixar de comparecer a uma partida, salvo motivo justificado e reconhecido pela Liga, ficará impedida de participar das partidas seguintes e responderá pelas sanções de competência da Presidência da Liga.
§ 1° - A Associação que não se apresentar em campo após 15 minutos da hora marcada para o início da partida, salvo motivo de força maior, será considerada perdedora pelo placar simbólico de (3x0).
§ 2° - Se uma Associação abandonar a competição, depois de seu início, ficam inalterados os resultados anteriores e os posteriores terão o placar simbólico de (3x0) para a equipe adversária.

CAPÍTULO XII - DA FORMA DE DISPUTA
Art. 38 - O campeonato terá uma fase, classificatória, quartas de final, semifinal e final.
Art. 39- A fase classificatória será composta de 02 chaves, conforme segue:
Chave A
C. S. A, Santa Cruz, Vilence, Cruzeiro Morada Nova e Fluminense
Chave B
Independente, Baixada Fluminense, Dinamarca, ABC da Mutamba e Metal Clube
§ Único – As equipes jogarão entre si dentro de sua própria chave, classificando-se para as quartas de final as 04 melhores equipes classificadas de cada chave.

Art. 40 - As quartas de final serão decididas em única partida, conforme confrontos. Caso haja empate, o vencedor será conhecido através de cobranças de pênaltis de acordo com as regras da International Board:
Jogo 21
2º colocado chave A x 3º colocado chave B
Jogo 22
1º colocado da chave A x 4º colocado da Chave B
Jogo 23
1º colocado da chave B x 4º colocado da chave A
Jogo 24
2º colocado da chave B x 3ºcolocado da chave A
§ Único - Classificarão para as semifinais as equipes consideradas ganhadoras de cada confronto.

Art. 41 - As semifinais serão decididas em única partida, conforme confrontos. Caso haja empate, o vencedor será conhecido através de cobranças de pênaltis de acordo com as regras da International Board:
Jogo 25
Vencedor jogo 23 x vencedor jogo 24
Jogo 26
Vencedor jogo 21 x vencedor jogo 22
§ Único - Classificarão para a final as equipes consideradas ganhadoras de cada confronto.

Art. 42 - A final será decidida em uma única partida, conforme confronto. Caso haja empate, o vencedor será conhecido através de cobranças de pênaltis de acordo com as regra da International Board:
Jogo 27
Venc. do jogo 25 x Venc. do jogo 26
§Único – A equipe ganhadora será considerada Campeã do 7º Campeonato Açuense de Futebol Sênior 2011

CAPÍTULO XIII - DOS CRITÉRIOS TÉCNICOS.
Art. 43 - Na primeira fase, a classificação será decidida aplicando-se sucessivamente os seguintes critérios:
I - maior número de pontos ganhos;
II - maior número de vitórias;
III - melhor saldo de gols;
IV – maior número de gols marcados;
V – menor número de cartões vermelhos sofridos;
VI – menor número de cartões amarelos sofridos.

CAPÍTULO XIV – DA CLASSIFICAÇÃO GERAL DO CAMPEONATO.
Art. 44 - Excetuando-se as equipes Campeã e vice-campeã a classificação das demais do campeonato será baseada nos índices obtidos pelas equipes em todo o campeonato,

CAPÍTULO XV - DAS DISPOSIÇÕES FINANCEIRAS.
Art. 45 – Todas as despesas com arbitragem e organização da competição serão custeadas pela Liga Açuense de Desportos, mediante convênio firmado com a Prefeitura Municipal do Assu.

Art. 46 – As equipes pagarão uma taxa de participação conforme Res. nº  001/2011 no valor de R$ 200,00.
§ 1º - O montante arrecadado com as taxas de participação será empregado na premiação do campeonato;
§ 2º - A equipe que participou das competições: infantil, juvenil e adulto terá redução conforme Res. 002/2011.

Art. 47 – O ingresso custará R$ 2,00 durante toda a competição.

CAPÍTULO XVI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS.
Art. 48 – Cada equipe terá o direito de substituir no máximo 07 (sete) atletas.
Art. 49 – Os casos de abandono da competição serão processados pela Liga.
Art. 50 – A equipe que detiver o mando de campo poderá escolher o banco de reservas que lhe convier.
Art. 51 - Caberá a Presidência da Liga interpretar e resolver os casos omissos deste regulamento.
Art. 52 – De acordo com o Estatuto da Liga, o presente regulamento foi aprovado pelas associações participantes e pelo Presidente da Liga.
  
AÇU - RN, 10 de outubro de 2011.

Francisco das Chagas Soares - Presidente